A SCANIA IBÉRICA CRESCE NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2025 NO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS, NOMEADAMENTE NAS CLASSES II E III
A Scania Ibérica reforça a sua posição como um dos principais protagonistas no setor do transporte de passageiros na Península Ibérica, alcançando o 2º lugar em matrículas de autocarros durante o primeiro semestre de 2025, com uma quota de mercado de 19,4%, o que representa um crescimento de 5,8% face ao mesmo período do ano anterior.
O mês de junho foi particularmente positivo, com uma quota de mercado de 27,6%, reflexo da crescente confiança dos operadores na marca.
Interior de autocarro urbano — Source: Scania
Pedro Cotera, Diretor de Autocarros da Scania Ibérica, comentou: «estamos muito orgulhosos do trabalho realizado por toda a equipa e agradecemos a confiança que os nossos clientes depositam na Scania. Este crescimento sustentado é o reflexo de uma estratégia centrada na sustentabilidade, na eficiência operacional e na qualidade do produto».
Estes bons resultados assentam na reconhecida gama de chassis modulares, que permitem aos carroçadores oferecer veículos personalizados sem comprometer a robustez nem o desempenho. Estes chassis, disponíveis em versões a diesel, gás e elétricos, foram fundamentais para as vendas em 2025.
A este sucesso junta-se o excelente desempenho comercial do Scania Touring, o veículo integral da marca, que reforçou a presença da Scania no segmento discrecional e de longo curso. O seu design otimizado, o elevado nível de conforto e a fiabilidade tornaram-no numa escolha preferencial para muitos operadores na Península Ibérica.
Em linha com o seu compromisso com a inovação, a Scania também reforçou os seus sistemas de cibersegurança, garantindo que os seus veículos estão protegidos contra as ameaças digitais e cumprem os mais elevados padrões de segurança informática, um aspeto cada vez mais relevante na mobilidade conectada.
A Scania continua a apostar em soluções de transporte sustentáveis, com uma gama de produtos e serviços que permitem aos operadores otimizar as suas frotas e reduzir a sua pegada ambiental, sem comprometer a rentabilidade nem a experiência dos passageiros.